sábado, 7 de novembro de 2015

VEM AIIIII!!!! I ENCONTRO VIDA SEM LEITE UFF

  NÃO PERCAMMM!!!

Na ultima sexta feira, dia 06/11, a Equipe Vida Sem Leite UFF reuniu - se na Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa para organizar os últimos detalhes do I Encontro Vida Sem Leite UFF.

Próximo dia 09 de Novembro 
Local: Auditório Rosalda Paim
Escola de Enfermagem UFF - Niterói / RJ

ESPERAMOS VOCÊS!!! 

Equipe Vida Sem Leite UFF: Martha Tudrej, Karize Brum (em pé), Maria Lúcia Fernandes (em pé), Caroline Marques e Nathalia Vasconcelos

Equipe Vida Sem Leite UFF: Profª Ana Karine (coordenadora do Projeto Vida Sem Leite UFF), Leticia Batista, Karize Brum, Nathalia Vasconcelos, Maria Lúcia Fernandes, Caroline Marques e Martha Tudrej

Equipe Vida Sem Leite UFF: Profª Ana Karine (coordenadora do Projeto Vida Sem Leite UFF), Nathalia Vasconcelos, Caroline Marques e Martha Tudrej

 Equipe Vida Sem Leite UFF: Leticia Batista e Martha Tudrej

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO!!!













quinta-feira, 20 de agosto de 2015

CRIANÇAS MUDAM O CARDÁPIO DO LANCHE DA TURMA EM SOLIDARIEDADE À COLEGA COM RESTRIÇÃO ALIMENTAR

São iniciativas como esta que promove a vida, o crescimento seguro e feliz, garantindo a inclusão e participação social!! 
O mundo é da diversidade e o importante é...
SER FELIZ E ENCARAR ISSO DE FRENTE SEM MEDO DE VIVER!!!


O desafio foi lançado a uma turma de 2º ano do Ensino Fundamental da Capital: “Você deverá pedir ajuda de um adulto e pesquisar uma receita vegana, ou seja, sem produtos de origem animal. É importante testá-la com a sua família! Este tema de casa tem o objetivo de contemplar um lanche vegano para que a Anita também possa comer as frutas e lanches trazidos pelos colegas”.


Munidos pela vontade de ajudar a colega com restrição alimentar, as crianças da classe 21 da Escola Projeto não demoraram a cumprir o tema de casa solidário, proposto pela coordenadora pedagógica Virgínia Veríssimo na primeira semana de julho. Logo 10 receitas veganas foram incluídas no cardápio dos lanches coletivos da turma, que acontecem a cada 15 dias, às quartas-feiras.

Atividade de socialização com alimentos diferentes 

Desde que se juntou à classe, no ano passado, Anita Della Giustina, sete anos, não podia comer a maioria dos alimentos trazidos pelos colegas durante os lanches coletivos. O motivo é a condição de saúde que carrega desde que nasceu: a menina é portadora de leucinose, também conhecida como doença da urina do xarope do bordo, patologia hereditária que a impede de consumir alimentos de origem animal. A doença atinge um a cada 185 mil nascidos.

– Eu comia só fruta e trazia meu próprio lanche – lembra Anita.

Segundo Virgínia, o lanche coletivo é uma atividade valorizada pela escola – dividir a comida promove socialização e oportuniza às crianças provarem alimentos diferentes dos quais estão acostumadas.

– A gente percebeu que nessa turma tinha um ambiente muito positivo. Os pais também estavam preocupados com isso e queriam participar da organização do lanche pensando nessa colega – afirma Virgínia.

– Eu achei muito bom a gente trazer receitas veganas para ela, daí ela pode comer. Eu trouxe (a receita de) um bolo de chocolate que não precisa de ovo – conta Eduardo Lopes, sete anos.

A mobilização dos colegas animou Anita, conta a mãe da menina, Patrícia Trindade De Angelis. No último lanche coletivo da turma, em 5 de agosto, ela finalmente se viu contemplada: batatas recheadas veganas foram a primeira receita posta em prática pela turma. Bolo de laranja e bergamota complementaram a refeição.

Os pratos quase vazios no final do recreio indicaram que o lanche agradou não só a Anita. Sinal de que, além de solidário, o lanche inclusivo pode também ser gostoso.

terça-feira, 23 de junho de 2015

DEBATE: AS ALERGIAS ALIMENTARES NA ATUALIDADE!

Hoje dia 23/06/2015 ocorreu um Encontro Online de responsabilidade da Equipe EU POSSO ISSO: CONTEÚDO DIGITAL DE NUTRIÇÃO, com 3 profissionais para debater sobre: 

Alergias alimentares na atualidade e a importância dos rótulos, da segurança alimentar e o papel da Nutrição.

Entre os convidados para compartilhar conteúdo de grande valor, estiveram:

1. Liana Almeida, Nutricionista, pós-graduada com Mestrado em Ciências da Saúde e trabalha no Hospital Geral de Roraima em Boa Vista. Liana também é mãe de criança que foi alérgica e é fundadora da comunidade APLV no Facebook, com mais de 10 mil seguidores.

2. Como convidada especial, teremos Ana Flávia de Oliveira. Ela é Nutricionista, Doutora em Nutrição e Docente do Curso de Tecnologia em Alimentos da UTFPR Londrina.

3. Érika Prado, mãe e participante do Congresso Eu Posso Isso!

O debate contou com a presença de alunos envolvidos com o Projeto Vida Sem Leite UFF dentre as mais de 400 pessoas online!!!! 

Participe do 1º CONGRESSO DIGITAL DE NUTRIÇÃO E ALERGIAS ALIMENTARES

Juntos Podemos Mais!!! Juntos Podemos Tudo!!!

segunda-feira, 15 de junho de 2015

E AS HISTÓRIAS DE QUEM PRECISOU MUDAR OS HÁBITOS E A VIDA?

O Brasil tem muitas diferenças alimentares, uma cozinha regional variada, isso deve provocar alergias variadas. E muitas não estudadas ainda. Por exemplo, o caju a gente está estudando atualmente. A mandioca que era um alimento tão simples e tão usado e hoje em dia tem pessoas com reações muito graves. 

A gente precisa conhecer melhor as nossas alergias, as alergias brasileiras!!! 
(Fabio Fernandes Morato Castro, alergista)

Jaqueline mudou a vida drasticamente para cuidar da bebê Sofia, que tem alergia a leite, ovo, soja, trigo, oleaginosas e peixe.

Na Sofia, as reações alérgicas apareceram assim que ela nasceu. E eram violentas: “Terminava de amamentar vinham aqueles vômitos, em jato, assim. E me apavorava”, diz Jaqueline.

Nos primeiros seis meses, a menina foi tratada como se tivesse refluxo. Foram várias internações, mas como a filha não melhorava, Jaqueline passou a pesquisar sobre outras possibilidades.

“E aí eu questionei a pediatra. E a pediatra falou então, vamos marcar um gastro. A gastro só olhou a Sofia, e só de olhar o exame clínico, falou: ela é alérgica”, conta Jaqueline.

Para atender a filha, Jaqueline, que é dentista, viu a vida virar de cabeça pra baixo.

“Meu casamento acabou. Porque a barra é pesada. E eu não pude voltar a trabalhar. Então eu vivo pra Sofia. Mas a gente segue”, diz a mãe dedicada.

Jaqueline também teve que cortar da própria alimentação tudo o que poderia passar para Sofia pelo leite materno. Essa dieta forçada e a angústia pela doença da filha fizeram com que ela emagrecesse 30 quilos. Ainda hoje, é através da amamentação que a mãe testa os ingredientes que podem entrar na papinha da filha: “vou comendo uns quatro dias o alimento. Se eu vejo que não reagiu, não deu nada em pele, não deu diarreia, daí eu posso testar nela”.

Por enquanto, apenas arroz, carne e alguns legumes foram liberados.

“Antes, eu ficava muito ansiosa em relação à cura. Eu queria a cura, ‘ah, vai ter cura com um ano’, muitas crianças param de reagir com um ano. E eu vi que a Sofia, não. Um ano chegou e não aconteceu. Hoje, eu procuro qualidade de vida para ela.

Ainda não é possível dizer se a alergia de Sofia é só uma fase. Mas o pior parece já ter passado: “super sapeca, desenvolvendo bem”, comemora a mãe.

FONTE: Globo Repórter - 22/05/2015

quarta-feira, 3 de junho de 2015

terça-feira, 2 de junho de 2015

ISSO AÍ!!! VIDA!!!

GUILHERME SEGUE DIETA RÍGIDA APÓS DIAGNOSTICAR ALERGIA A ALIMENTOS

Guilherme tem alergia a vários alimentos. Veja como foi o diagnóstico e tratamento das alergias alimentares do pequeno Guilherme que aos 4 anos de idade, cresce feliz e sabe o que pode e não pode comer!!!!


FONTE: Bem Estar. Rede Globo de Televisão

VIDA SEM LEITE UFF E EU POSSO ISSO


PARCEIROS DE UM MESMO OBJETIVO: PROMOVER A VIDA E O CRESCIMENTO DE MANEIRA SAUDÁVEL E SEGURA!!!


Ana Karine Ramos Brum, Professora da Universidade Federal Fluminense e coordenadora dos Projetos VIDA SEM LEITE UFF e QUALISEG UFF, participara do:

1º CONGRESSO DIGITAL DE NUTRIÇÃO E ALERGIAS ALIMENTARES




Fonte: EU POSSO ISSO